Onda de assaltos aterroriza moradores da Rua Maria Leopoldina, em Nova Iguaçu

A tranquilidade dos moradores da Rua Maria Leopoldina, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, tem sido abalada por uma crescente onda de assaltos que vem se intensificando nos últimos meses. A frequência dos crimes transformou a via em um verdadeiro campo de batalha, levando os moradores a apelidarem a rua de “rua dos assaltos”.

As ações criminosas, que têm como alvos principais pedestres, veículos e estabelecimentos comerciais, ocorrem em diferentes horários do dia, deixando a população em estado de pânico. Testemunhas relatam que os assaltantes agem com extrema violência, não hesitando em utilizar armas de fogo para intimidar suas vítimas e levar seus pertences.

As imagens de câmeras de segurança, que têm se multiplicado na região em busca de maior segurança, registraram inúmeros casos de assaltos, expondo a audácia dos criminosos e a vulnerabilidade dos moradores. As cenas, que circulam nas redes sociais, têm gerado grande repercussão e indignação, mobilizando a comunidade a buscar soluções para o problema.

Diante da escalada da violência, os moradores da Rua Maria Leopoldina se sentem abandonados pelo poder público e cobram medidas mais eficazes para garantir a segurança da região. Eles denunciam a falta de policiamento ostensivo, a demora no atendimento das ocorrências e a ineficiência das ações de combate à criminalidade.

Em nota, a Polícia Militar informou que tem intensificado as abordagens com equipes baseadas em pontos estratégicos. No entanto, os moradores afirmam que as medidas adotadas até o momento não têm sido suficientes para conter a criminalidade e garantem que a sensação de insegurança continua a predominar na região.

Além da intensificação do policiamento, os moradores defendem a necessidade de investimentos em outras áreas, como a iluminação pública, a instalação de câmeras de segurança em pontos estratégicos e a criação de programas sociais para reduzir os índices de criminalidade. Eles também cobram maior participação da comunidade nas ações de segurança, através da formação de conselhos comunitários e da realização de ações preventivas.

A onda de assaltos na Rua Maria Leopoldina reflete um problema mais amplo que afeta diversas comunidades da Baixada Fluminense. A falta de oportunidades, a desigualdade social e a ausência de políticas públicas eficazes são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da criminalidade na região.

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